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Arquivo NippoBrasil - Edição 067 - 24 a 30 de agosto de 2000
 
Pré-história do Japão - 2
Amaterassu Omikami: a Augusta Deusa-Sol

(Por Claudio Seto)

A ORIGEM DA FAMÍLIA IMPERIAL
Diferente de outras civilizações antigas, o Japão é um país onde a principal divindade é do sexo feminino. Amaterassu Omikami é considerada a divindade mais importante entre todos os deuses mitológicos da Terra do Sol Nascente porque, além de ser a Augusta Deusa Sol, é também a progenitora da Família Imperial. Ela seria tetravó do jovem chefe-guerreiro Waka Mikenu que após conquistar toda região de Yamato, construiu o palácio de Kashi Hara, e subiu ao trono como Kamu Yamato Iware Hiko no Mikoto, em 660 a.C., tornando-se conhecido como o primeiro imperador do Japão. Mais tarde, foi historicamente nominado como Jinmu Tennô.

Conforme muitos historiadores japoneses, Amaterassu realmente existiu, não era uma deusa como foi narrado em antigos registros como Kojiki e Nihon Shoki, mas, rainha de uma tribo cujos descendentes, partindo do sul do Japão, dominaram Honshu, a ilha principal. Pesquisadores afirmam que a “idéia de divindade”, atribuída aos antepassados da família imperial, passada através da linguagem lendária, começou no reinado de Tenmu Tennô, o 40º imperador do Japão, que esteve no trono entre os anos 627 à 685. Tenmu, após consolidar a hegemonia política da família imperial, mandou compilar o Kojiki de forma a servir como “moldura para o estado, o grande alicerce da influência imperial”. O imperador tinha em mente razões políticas ao ordenar a compilação de uma obra histórica, pretendendo que ela comprovasse sua legitimidade e fizesse valer seus direitos ao trono, como descendente de deuses... e conseguiu!

AMATERASSU OMIKAMI
Amaterassu Omikami nasceu do olho esquerdo do deus Izanagui no Mikoto, quando este, ao retornar do mundo dos Mortos (Yomi no kuni) lavava-se como ato de purificação (Misogui). A ela foi dado reinar o mundo durante o dia. Seu irmão Tsukiyomi no Mikoto, o deus-Lua, que nasceu do olho direito de Izanagui, recebeu a missão de governar o mundo durante à noite. Para Suzano-o no Mikoto, o deus Tempestade e irmão caçula, que nasceu quando Izanagui lavava o nariz, coube governar o mar e o vento. Mas Suzano-o estava insatisfeito com esse reino, queria a Alta Planicie Celeste (Takama no Hara) que coube a irmã e nem sequer tentava governar o mar, ficando todo o tempo a gritar e chorar inconformado.

Amaterassu e Tsukiyomi foram fiéis às ordens de Izanagui e governaram com perfeição os reinos a eles atribuídos. Mas Suzano-o o caçula, ao contrário de seus irmãos, era indócil. Nem tentava governar o mar: chorava e gritava todo tempo. Já estava bem crescido e, apesar da barba serrada, chorava sem parar. Deixada ao abandono, as ervas amarelaram, e as águas dos mares e dos rios começaram a secar.

Izanagui bastante embaraçado com o comportamento do filho, disse-lhe:
- Deixei você chorar por muito tempo, mas até hoje não compreendo por que choras tanto...
Ao que Suzano-o respondeu:

- Eu quero ver minha mãe, eu quero vê-la, nem que seja apenas por um só instante.
Ao ouvir essa colocação Izanagui ficou muito irritado.

- Você é um teimoso obstinado, já conversamos várias vezes a este respeito. Ela está em Yomi no Kuni o País dos Mortos e não pode nos visitar. Se é tanto seu desejo de ver sua mãe, vai para sempre, pois para cá não poderá mais retornar.
Suzano-o entendeu que foi expulso de seu reinado (O País dos Mares e dos Ventos) pelo pai e foi buscar consolo no reinado da irmã Amaterassu.

Apesar de ser muito bem recebido pela irmã mais velha, que sempre tratou com carinho o irmão caçula, em pouco tempo começou a tomar atitudes grosseiras, para desabafar suas frustrações e receber o mimo de Amaterassu. Desta visita, gerados sob o domínio da longa espada de Suzano-o, nasceram os três primeiros filhos de Amaterassu: o Espírito da Bruma, o Divino Alto Mar e a Deusa Advinha.

Como nada o satisfazia, Suzano-o bateu violentamente os pés e fez ressoar o céu (origem do trovão). Todas as montanhas tremiam, todas as ribeiras refluíam sob a tempestade que desencadeavam à sua passagem. Amaterassu e os habitantes do céu atemorizaram-se com esse barulho terrível.

- É medonho – disseram. Será que o céu está desabando? Tudo isto é mau augúrio.
O temor foi justificado logo a seguir pelas atitudes violentas de Suzano-o que destruiu os arrozais, tapou o canal celeste de purificação com lama e fez estremecer a Alta Planície Celeste para mostrar o seu poder.

Todos ficaram escandalizados, mas Amaterassu, vendo-o naquele estado, teve pena dele, lembrando que a revolta do irmão era provocada pelo fato de ser órfão de mãe.
“Não lhe farei recriminações, pois compreendo o que se passa no seu coração”.

Na verdade, na personalidade de Suzano-o, o deus do mar e do vento, havia a abundância do oceano e a violência da tempestade. Se lhe acontecia qualquer coisa de desagradável ou triste, ou quando sentia-se rodeado de pessoas que não o amavam, seu coração turbulento reagia com violência. Era justamente nesse estado que se encontrava Suzano-o .

Certa ocasião Amaterassu acompanhada de muitas ninfas, tecia uma linda fazenda para oferecer ao deus primordial Ameno Minakanushi no Kami (Energia do Augusto Centro do Céu). Enquanto que Suzano-o, para meter medo nelas, planejou fazer uma surpresa desagradável à irmã. Correu ao campo, trouxe um cavalo e de cima de um morro, atirou o animal sobre o teto do pavilhão onde estava a Augusta Deusa-Sol, “e fez passar através dele o cavalo malhado celeste, esfolado no traseiro”. As ninfas fugiram apavoradas, porque na tradição japonesa Shintô, esfolar um animal no traseiro é uma magia negra que suscita a desgraça ou invoca a divindade Magatsubi no Kami (Deus do Espírito Maligno).

Como as atitudes do irmão tornaram-se insuportáveis, Amaterassu repreendeu severamente Suzano-o:

- Suzano-o porquê tanta violência? Até aqui perdoei de tudo que você fez de mal, porém ultrapassastes todos os limites. Já não é possível te perdoar.

- Tente me compreender. Sou o deus do mar e do vento; tudo que faço é infinitamente grande, sem limites. Isso vale tanto para o bem como ao mal.

- Antes chorava dia e noite sem parar. Agora só sabe fazer maldade. Lembre-se da sua condição de raça divina e exijo que governe dignamente o reino do mar e do vento.

Ao agir com rigor junto ao irmão caçula, a Augusta Deusa Sol que tinha infinita generosidade, sentiu o coração oprimido. Então com os olhos navegando em lágrimas, correu para a Gruta Celeste (Ama no Iwato) e fechou-a cuidadosamente com um enorme rocha.
O universo caiu em uma profunda escuridão.

A REUNIÃO DOS DEUSES
Apavorados com o acontecimento, os deuses procuraram acender fogueiras para amenizar as trevas. A cada batida do coração, o pânico foi-se intensificando, pois sabiam que sem a luz da Augusta Deusa Sol, doenças e epidemias tomariam conta do universo.

Os deuses se reuniram diante da rocha que tapava a Gruta Celeste para procurar uma solução. Amaterassu mostrava-se obstinada a todas as súplicas, tornando necessária a intervenção do segundo deus da Tríade Celeste Original, Taka Mimussubi no Kami (Energia da Augustissima Produção), o poder criador que intervém sempre que a criação corre algum perigo. Essa divindade é também conhecida por Omoikane (deus da Memória), apresentou uma idéia e foi posta em ação. Chamaram todos os kami (deuses, espíritos, energias...), num total de 8 milhões, e acendendo uma enorme fogueira, organizou-se uma grandiosa festa armando um prestigioso cenário onde o espelho desempenhava o papel principal.

Os deuses cantaram e dançaram ruidosamente. Procedeu-se uma adivinhação, uma recitação litúrgica e inventaram instrumentos musicais. A divindade Zenchi no Mikoto pronunciou palavras inspiradas ou Norito (oração) representando os dez primeiros números: Hi-fu-mi-yo-i-mu-na-ya-ko-to, considerados Kotodama (kotoba no tamashi ou espírito das palavras).

Conforme planejaram, levaram alguns galos diante da gruta. Sob ordem de Zenchi no Mikoto os galos começaram a cantar como fazem ao amanhecer. Ao mesmo tempo, Ame no Uzume no Mikoto, a deusa Dança e do Bom Humor, subiu em uma dorna e começou a requebrar em gestos provocantes. “Dançando sempre até o êxtase, Ame no Uzume descobriu o peito e baixou a cinta da veste, mostrando o sexo. Houve grande algazarra na Alta Planície Celeste, e os oito milhões de deuses puseram-se a rir”. Ora balançando os seios, ora contorcendo o ventre e batendo-o como se fosse tamborim, a deusa bem humorada recebia os aplausos de todos por sua luxuriosa e divertida “dança do ventre”.

Intrigada com o cantar do galos que faziam em sua homenagem ao amanhecer e as risadas dos deuses, Amaterassu abriu uma fresta no rochedo que tapava a gruta e perguntou: “Mas por que Ame no Uzume canta e dança, e toda a miríade de divindades ri?

Ame no Uzume conforme o plano respondeu: “Nós rejubilamos e dançamos felizes porque temos uma divindade superior a você”. Curiosa para ver quem tomara seu lugar, Amaterassu abriu mais um pouco a rocha e esticou o pescoço para poder ver melhor. Nesse momento, a divindade Zenchi no Mikoto pôs o espelho e um colar diante do rosto de Amaterassu. O espelho refletiu um rosto maravilhoso. A Augusta Deusa Sol ficou maravilhada ao ver uma imagem tão luminosa refletida à sua frente. Nesse momento, Tajikara-o no Mikoto , o Deus da Força Física, abriu o rochedo e a luz voltou a iluminar o universo.

Amaterassu bem que tentou retirar-se novamente à gruta, porém, os deuses já haviam estendido uma corda com o nó sagrado (Shimenawa) e gritaram: “Não passe além!”
“Assim, a luz e a vida voltaram ao céu e a terra.”

Suzano-o, o deus-Tempestade, que estava preso desde Amaterassu se escondeu na gruta, foi expulso de Takama no Hara (Alta Planície Celeste) e teve como exílio, a terra.

 

Comentários:

Para entender profundamente a cultura japonesa que é fruto da história do Japão, torna-se necessário conhecer primeiro a sua mitologia. Os mitos ajudam a estabelecer um raciocínio sobre tudo que é originalmente nipônico e aquilo que foi importado de outras culturas, pois em seu contexto estão as pistas que levam os pesquisadores contemporâneos a descobrir, datas e localizações de fatos ocorridos na fase pré-histórica. Sabe-se por exemplo que a passagem onde a deusa Amaterassu esconde-se na Gruta Celeste ou Ama no Iwaya (citada no Kojiki e Nihon Shoki, os mais antigos registros do Japão) trata-se de uma eclipse total do sol, ocorrido séculos antes de Cristo e narrada em linguagem lendária. Se for descoberto através de pesquisas científicas a data exata dessa eclipse, fica determinado quando viveu Amaterassu - provavelmente a primeira soberana do Japão e progenitora da atual família imperial.

Existem hipóteses de que Amaterassu e a rainha Himiko de Yamatai foram a mesma pessoa. Relatado nas Crônicas de Wei, um antigo registro chinês, faz uma descrição pormenorizada dos costumes de Yamadai, que se encontravam entre os “bárbaros do Leste”, e que no ano 239 d.C. foram unificados 30 reinos sob liderança de uma rainha xamã (Himiko). Neste mesmo ano, Himiko (literalmente Filha do Sol) enviou um grupo de emissários à capital de Wei e, no ano seguinte, foi agraciada pelo imperador Ming com um selo de ouro, no qual estava gravado o título honorário de “Rainha de Yamatai, simpatizante de Wei”. Yamatai é citado também em registros antigos da Coréia. Foi portanto, a nação japonesa mais poderosa da antigüidade. Mas, ainda hoje, os estudiosos do assunto não conseguiram determinar onde ela estava localizada.

Já o espelho supostamente usado para atrair a deusa Amaterassu para fora da gruta, é considerado ao lado da espada e uma jóia, os Três Tesouros Sagrados do Japão, tidos como insígnias imperiais. Conforme os livros japoneses este objeto foi o primeiro espelho polido do mundo.

Falando em gruta sagrada, uma pergunta que nunca foi feita é quanto tempo Amaterassu ficou escondida dentro dela. Se a resposta for nove meses, mais significados simbólicos poderão ser atribuída ao fato, já que aberta a gruta, deu-se luz à humanidade. Nesse aspecto, o Shimenawa (usado para impedir que Amaterassu voltasse à caverna) que é uma corda tecida com palha de arroz e que simboliza a ligação entre o mundo divino e o mundo terreno, seria inspirado no cordão umbilical.

Essa “Corda Sagrada” que para os adeptos da seita Zenchi simbolizam a ação oposta e complementar das energias Izanami e Izanagui (Yin e Yang para os chineses), ainda hoje é encontrada nos torii - portais que separam o território sagrado do mundo profano. No tempo dos samurais quando um ferreiro forjava uma espada recorria à purificação da lâmina, estendendo o shimenawa em volta da forja até o alto das paredes, para que neste santuário, a espada pudesse receber a alma.

Existe teoria de que Takama no Hara (Alta Planície Celeste) teria sido a Atlântida e que essa civilização adiantada, sabendo que seu país seria tragado pelas águas do mar, enviou expedições exploradoras comandadas por príncipes guerreiros, para onde mais tarde, o povo se mudaria. Algumas destas expedições aportaram no Japão, e seus descendentes acabaram por povoar a nova terra, como as comandadas por Suzano-o no Mikoto, Ama no Wakahiko e Ninigui no Mikoto.

O Kotodama (Kotoba no tamashi - Alma da Palavra) representando os 10 primeiros números (Hi-hu-mi-yo-i-mu-na-ya-ko-to) atribuída a divindade Zenchi no Mikoto (que deu posteriormente origem à Numerologia Zenchi), tem atualmente na interpretação esotérica os seguintes termos:

1 (Hitotsu)- Hi que pronuncia como as palavras que designam a luz, o sol, o fogo, refere-se à Fonte Original Única; é a principal energia do Universo.

2 (Futatsu)- HU ou Fu significa fuki-dasu, ou seja, jorrar com força. A sílaba fu vem do verbo fukumu, cujo sentido é “conter”. A energia hu, que é o éter divino, divide-se e produz um repuxo, ou seja, gera a primeira das dualidades (direta e esquerda, positivo e negativo, Sol e Lua, etc.). Portanto Hu é na realidade uma força separadora.

3 (Mitsu) - MI pronuncia-se como a palavra que designa o fruto, a carne, ou como a primeira sílaba do verbo minoru, “dar frutos”. Significa que os dois elementos que se separaram se reúnem para produzirem um fruto completo. A palavra significa igualmente verdade, fidelidade, conteúdo. Pode também considerar-se que a palavra é uma combinação de Mu (seis) e I (cinco) e, nessa hipótese, significaria unir pela ação da vontade divina. Trata-se realmente de um regresso ao centro.

4 (Yotsu)- YO pronuncia-se como a palavra que designa o nó do bambu. Significa o mundo e, por conseguinte, aquilo que acrescenta ao fruto uma força espiritual. E igualmente a vida quotidiana.

5 (Itsutsu)- I é o segundo i da palavra mi-itsu, significa virtude ou glória, particularmente quando se fala do Imperador ou do Absoluto. É, propriamente falando, a vontade do divino e a ação desta Vontade.

6 (Mutsu)- MU vem de mussubi ou mussubu “ligar estritamente”. É a mesma sílaba que se encontra em kokê-muzu, abreviando kokê, que designa musgo, aquilo que brota da terra, aquilo que confere união íntima ao passar do tempo, uma energia natural, portanto espiritual e sagrada.

7 (Nanatsu) - NA é a primeira sílaba do verbo naru (tornar-se) e nassu (fazer); implica conceitos idênticos ao destes dois verbos.

8 (Yatsu) - YA é composto por i e a. Está estreitamente ligado quer por ya-massu-massu (cada vez mais), e também a iyo-iyo (a partir de agora ou por fim). Indica desenvolvimento.

9 (Kokonotsu) - KO é a última sílaba de miyako e significa formar bloco, concentrar.

10 (To) - TO é a primeira sílaba de tokoro (colocação), de togueru (completar) e de tomaru (parar). Indica aquilo que é completo e perfeito, aquilo que não tem falha, aquilo que une o vertical e o horizontal, como mostra a própria forma do ideograma com que se escreve.

Os kotodama em diferentes frases eram usados em recitações litúrgica do Shintô. Atualmente podemos encontrar haikais que são verdadeiros kotodama.

 
Confira em breve a última parte da Pré-hitória do Japão
História do Japão
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