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História e natureza em Angra dos Reis
Cidade, a 370 km da capital paulista, é um refúgios mais
procurados por turistas no litoral carioca


VIAGEM - Vila de Araçatiba na Ilha Grande é um dos principais pontos turísticos

 

(Arquivo NB)

A cidade de Angra dos Reis, a 370 km de São Paulo, é conhecida pela badalação e pela concentração de celebridades, além de ser residência de veraneio, principalmente nas ilhas (aproximadamente 1/4 da área do município), dos mais importantes empresários do País. Quem procura agito deve ir à Angra no verão. Quem prefere tranqüilidade deve ir à cidade entre o início do outono e o final da primevera, época em que, inclusive, os preços são mais baixos.

No entanto, Angra tem muita história para contar. No chamado Corredor Turístico do Centro se encontra os principais edifícios históricos da cidade. A Câmara Municipal, por exemplo, funciona na antiga Casa da Cadeia, construída em 1614. Já o Paço Municipal, antiga Casa da Câmara, foi construída em 1871 e chegou a ficar abandonada durante a segunda década do século XX e foi restaurado para receber a prefeitura em 1930.

Há também as igrejas, conventos e chafarizes, também construídos entre os séculos XVI e XIX. O Convento de Nossa Senhora do Carmo foi fundado em 1593 e conserva o mesmo aspecto desde 1623. A Igreja de Santa Luzia foi a primeira matriz da cidade, construída em 1632. A principal igreja da cidade atualmente, no entanto, é a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Imaculada Conceição (padroeira da cidade), construção que demorou 124 anos para ser concluída (1624 a 1750). O Chafariz da Saudade marcou a primeira visita do Imperador D. Pedro II à Angra, em 1873.

No Corredor da Estrada do Contorno encontra-se o Colégio Naval, construído entre 1911 e 1914, para atender a necessidade de preparar jovens para a carreira de oficial da Marinha antes mesmo do ingresso na Escola Naval. Diferentemente do Corredor do Centro, no Corredor do Contorno é possível encontrar algumas praias.


HISTÓRIA - Igreja de Freguesia de Santana guarda memórias do passado

Há também os Corredores Leste (sentido Rio de Janeiro) e Oeste (sentido Santos). Nesses corredores, além das praias (14 no sentido Rio e sete no sentido Santos) há monumentos históricos. No Corredor Leste encontram-se o Monumento aos Náufragos de Aquibadã, erguido em memória ao encouraçado de Aquibadã da Marinha Brasileira, que naufragou na Baía de Jacuacanga em 1906. Ainda no Corredor Leste está o Forte do Leme, inaugurado em 1911 e desativado em 1950, que guarda em suas dependências dois canhões que pertenceram ao encouraçado Riachuelo.

Na direção de Santos, no Corredor Oeste, localiza-se a Vila de Mambucaba, que atingiu seu auge no século XIX, quando foi centro de comércio de escravos, exportação de café e produção de cachaça. Todos esses locais estão localizados e têm acesso pela rodovia BR-101.

A Ilha Grande é uma atração a parte em Angra dos Reis. Era um local de pouca atração até o século XVIII, sendo freqüentada apenas por piratas e logo após por comerciantes ilegais de escravos. Depois disso, as principais atividades da região passaram a ser plantações de café e açúcar e a pesca. Quando essas atividades diminuiram, a vegetação voltou a tomar conta das trilhas abertas a partir da Vila do Abraão.

A partir de 1970 a ilha foi transformada em Parque Estadual e na Reserva Biológica da Praia Sul. Entre as construções que existem até hoje, estão Igreja de Santana, Mansão do Morcego, Farol dos Castelhanos, Ruínas do Lazareto e as Ruínas do Antigo Aqueduto.

A Ilha Grande tem 192 km quadrados de extensão, onde se encontram 106 praias e 16 trilhas, com variadas atrações e níveis de dificuldade. Para chegar à Ilha Grande é preciso ir de balsa entre o Cais da Lapa e a Vila do Abraão. Para chegar a outros pontos da ilha, o transporte é feito por traineiras que saem do Cais de Santa Luzia e por embarcações próprias de algumas pousadas.


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