Quantas
vezes você já não pensou: Puxa, os dentes
poderiam durar para sempre, ou pelo menos, quando caíssem
poderiam nascer novamente! Bem, isso já foi possível
em uma determinada fase de nossas vidas, pois, quando trocamos
nossa primeira dentição (decídua ou de leite)
pela 2ª (permanente), esgotamos nossas possiblidades de troca.
Daí para a frente os dentes perdidos só podem ser
substituídos por artifícios protéticos, como
próteses fixas, removíveis e até totais (dentaduras).
Essas
técnicas devolvem parte das características dos
dentes perdidos e também auxiliam na mastigação,
fora a estética. Porém, como sabemos, tais artifícios
- como a ponte fixa - acarretam o desgaste dos dentes próximos
ao espaço do dente perdido. Isso, sem dúvida, danifica
esses dentes, sendo necessária a realização
de procedimentos mais caros, podendo envolver até mesmo
o tratamento de canal. No entanto, todas essas dificuldades podem
ser aliviadas pelo uso de uma técnica de reabilitação
bucal que inclui o uso de implante ósseo-integrado, uma
técnica consagrada há mais de 40 anos na Europa
e EUA e com larga utilização em nosso país
desde a década de 80.
O trabalho
consiste em substituir os dentes e raízes perdidas por
pequenos cilindros de titânio que, através de um
processo bioquímico, unem-se ao osso após um período
variável para cada caso (em torno de 3 à 6 meses).
A partir daí, esse cilindro -implantado no osso e a ele
conectado - será usado como base para a confecção
de próteses simples (unitárias) e complexas (vários
dentes). Também melhora muito a fixação de
próteses totais nas pessoas com dificuldade de retê-las.
Um novo horizonte se abre na odontologia, possiblitando que as
pessoas portadoras de algum tipo de problema causado pela perda
de um ou mais dentes, possam ter vida social ativa, prazer em
se alimentar, conforto ao falar e, por que não, vontade
de amar.
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