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Perda auditiva: como prevenir
 

Pesquisas mostram que aproximadamente 25 milhões de brasileiros sofrem de perda auditiva, ou seja, diminuição da capacidade de captar as informações sonoras por meio da audição.

Segundo Renata Cantisani Di Francesco, coordenadora da Liga de Prevenção à Surdez, ambulatório para diagnóstico, prevenção e orientação ligado ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC/FMUSP), a dificuldade de ouvir pode ter causas congênitas (carregadas pelo indivíduo desde a nascença), que podem ser prevenidas ou diagnosticadas precocemente na avaliação pré-natal. A vacinação da mulher contra a rubéola antes da gestação é uma importante forma de prevenção à surdez.

Existem ainda as causas adquiridas, relacionadas a processos infecciosos que podem ser prevenidos tratando-se adequadamente as otites (inflamações de ouvido) ou os problemas respiratórios a elas relacionadas, como a rinite alérgica e obstrução nasal.

A maioria das pessoas com perda auditiva (em torno de 90%) pode ser ajudada por meio de tratamento médico, cirúrgico ou de aparelhos de audição.

O que realmente pode ser evitado, de acordo com Di Francesco, são os casos de perda auditiva induzida ao ruído, conhecida como Pair ou trauma acústico. A primeira está relacionada com a exposição contínua a sons agradáveis (música, por exemplo) ou desagradáveis (ruído em uma fábrica) de forma contínua e freqüente em intensidade e tempo lesivos ao ouvido, ou seja, mais de 80 dB (decibéis) durante mais de 8 horas ao dia.

Essa relação é exponencial de forma que sons de mais de 100 dB podem ocasionar lesão auditiva após 15 minutos de exposição. Só para se ter uma idéia, um walkman no volume máximo e o som de decolagem de um jato podem chegar a 120 dB. “A lesão auditiva pode ser menor se houver intervalos de silêncio intercalados à exposição sonora. Uma prevenção é expor-se por pouco tempo a sons de alta intensidade”, explica.

Já o trauma acústico é uma lesão de um som em alta intensidade em uma única exposição, como por exemplo, fogos de artifício, rojões, etc. É recomendável evitar ficar próximo a estas fontes sonoras.

A surdez ou perda auditiva ocorrem em qualquer idade. Porém, é comum que o indivíduo na Terceira Idade tenha uma perda auditiva natural do processo de envelhecimento. A presbiacusia, como é chamada, pode fazer com que o idoso perca o interesse em participar de atividades sociais, podendo levar ao isolamento e contribuir para a depressão.

 

Sintomas

Fique atento aos indícios de perda auditiva:

• achar que as pessoas não estão falando de forma clara.

• não entender mulheres e crianças falando (a voz é mais aguda e a perda auditiva geralmente inicia para freqüências sonoras agudas)

• pedir para as pessoas repetirem o que se fala

• dificuldades em seguir uma conversa com mais de duas pessoas ou em ambiente ruidoso

• necessidade de aumentar o som da TV

• quando os familiares e amigos começam a achar que a pessoa não está ouvindo bem

 
 

Arquivo NippoBrasil - Edição 181 - 13 a 19 de novembro de 2002
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