Tendo
Jesus se assentado no monte das Oliveiras, os discípulos
dirigiram-se a ele em particular e disseram: Dize-nos,
quando acontecerão essas coisas? E qual será o
sinal da tua vinda e do fim dos tempos? Jesus respondeu:
Cuidado, que ninguém os engane ... Vocês
ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não
tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam,
mas ainda não é o fim. Nação se
levantará contra nação, e reino contra
reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares.
(Mateus 24.3,4,6,7).
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Todos nós temos acompanhado a sucessão de tragédias
associadas com a ocorrência de terremotos em vários
lugares do planeta nestes últimos anos. Lembramo-nos do
terremoto de dezembro de 2004 no extremo norte da Indonésia,
atingida por um tremor de grande monta causando um tsunami com
ondas gigantescas, devastando ilhas e extensas áreas costeiras.
Trazemos à memória outro terremoto de grandes proporções
ocorrido em outubro de 2005, atingindo o Paquistão e a
Índia. Nos últimos meses, num curtíssimo
período de tempo, vimos três países, o Haiti,
o Chile e a China (Taiwan) sendo gravemente atingidos por terremotos
de grande intensidade. Não obstante os terremotos, a humanidade
tem convivido com a questão da fome, em particular no continente
africano e da constante ameaça de guerras e de rumores
de guerras, especialmente na região do Oriente Médio.
Realidades que parecem tão distantes de nós, afinal
de contas, o Brasil, estando localizado no centro de uma placa
tectônica, não ocorre terremotos por aqui.
A economia do país vai bem, obrigado, e nunca se viu
uma ascensão social das classes mais pobres tal como esta
dos últimos anos. O Brasil tem adotado uma postura pacífica
e conciliadora dentro do cenário político internacional,
haja vista sua polêmica aproximação com o
Irã recentemente. Guerras, rumores de guerras, fomes e
terremotos em vários lugares. Realidades distantes que
não nos afetam. Será mesmo? O texto bíblico
ao lado afirma que estes sinais indicam que o fim inevitável
se aproxima. Sinais que crescem cada vez mais, tanto em número
quanto em proporções, conforme temos acompanhado.
Sinais que despertam em nós o alerta para, como os discípulos,
nos aproximarmos hoje mesmo daquele que voltará a fim de
levar os que nele vierem a crer e, assim, inaugurar Novos Céus
e Nova Terra. Você crê nisso? Cuidado que ninguém
o engane!
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