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19 de junho de 2017 - Notícia - Portal NippoBrasil

Artista plástico e músico
Vitoru Kinjo apresenta seu primeiro disco, Kinjo

(Imagem: Paola Vianna)

Vitoru Kinjo é um cantor, compositor, artista plástico e pesquisador nipo-brasileiro que traz na natureza rural-urbana de suas canções, a emoção e o espírito de um tropicalismo asiático-brasileiro, cheio de vida e poesia, são “dias de sol para levantar”.

O disco de estreia do cantor, KINJO, apresenta nove canções autorais, vindas de um processo criativo entre a música brasileira, os cantos ancestrais, o regional e o global, o rural e o urbano, e faz parte de uma pesquisa artística e sócio-antropológica realizada ao longo dos últimos 15 anos.

Trata-se do boi nipo-maranhense em São Paulo, folk com sotaque brasileiro, jongo pop, ciranda afro-asiática, ijexá, choro, baião e rock. É, então, música que viaja e se mistura, que ressignifica corpos, vozes e identidades, chamada pelo cantor de "regional diaspórico". Um encontro da música popular brasileira com o Oriente e o mundo.

"KINJO é movido por uma utopia musical e sócio-pessoal na busca de um bem viver comum. Ele parte da imaginação sobre nossas raízes, sempre transculturais, mas ligadas ao presente e ao passado do mundo e da terra, para uma música que seja ao mesmo tempo antropofagicamente ancestral e contemporânea. Somos todos irmãos, há dez mil anos atrás", aponta Vitoru.

O disco KINJO chega nas plataformas de streaming e compra de música digital, no dia 09 de junho. Sua versão física será lançada na semana seguinte.

Concebido na SAMAUMA Residência Artística Rural, em meio à Mata Atlântica, e gravado em parceria com o selo Matraca Records/YB Music e o Estúdio Lebuá, em São Paulo, KINJO tem produção musical de Ivan Banho e Ivan Gomes, e direção artística do próprio Vitoru.

O álbum foi pré-lançado no Japão, no final de 2016, no VI Worldwide Uchinanchu Festival, em Okinawa, com o show "Vitoru Kinjo e o Regional Diaspórico".

KINJO conta com a sonoridade dos músicos Fernando Sagawa (sopros), Guilherme Kafe (violões), Ivan Banho (percussões), Ivan Gomes (baixos) e Moita Mattos (guitarras), além dos artistas convidados Eduardo Colombo (voz), Pedro Prado (bateria), Marina Beraldo (flauta e coro), Marco Rochael (clarone), Andre Fajersztajn (clarinete), Robin Gentien (guitarra), Tiago Viudes Barboza (voz poema e coro), Aline Fernandes (coro), Ana Flor de Carvalho (coro), Ariel Coelho (percussões) e participação especial da cantora moçambicana Lenna Bahule. A mixagem e masterização são de Leonardo Nakabayashi (Shina), do Estúdio Banzai.

Vitoru participará do 20º Festival do Japão, dia 07 de julho, e do 39º Tanabata Matsuri, dia 16/07, no bairro da Liberdade, em São Paulo. Em 22 de julho, estará no Teatro da Rotina, na versão quarteto da banda.

Celebrando a diversidade musical característica do universo transcultural de Vitoru, os shows performam o repertório do disco Kinjo, canções da música brasileira como "O Rouxinol", de Gilberto Gil e Jorge Mautner, e "Disseram que eu Voltei Americanizada", consagrada na voz de Carmen Miranda.

Biografia

Nascido em São Paulo numa família nipo-brasileira, Vitoru Kinjo começou cantando música japonesa na infância. Iniciado no piano aos sete anos, foi influenciado pela música brasileira, norte-americana e europeia da vitrola de seu pai e pelo universo pop da década de 90. Na juventude, estudou violão, piano e canto, compôs suas primeiras canções, morou fora e apresentou-se em festivais e encontros culturais. Bacharel em Ciências Sociais pela PUC-SP e em Economia pela USP, é mestre em Sociologia e doutor em Ciências Sociais pela UNICAMP, onde defendeu a tese “Cantos da Memória Diaspórica”.

Sua pesquisa, entre as Artes Performativas e as Ciências Sociais, resultou em diversos trabalhos que reúnem música, dança, teatro e artes visuais, como as performances NOMES, Spiro e Serenata (em que participou como artista convidado do Biloura Collective/Itália) e na fundação da SAMAUMA Residência Artística Rural, criada em 2015, no alto da Serra do Mar, município de Mogi das Cruzes.

O regional diaspórico nasce no encontro dessa longa pesquisa de Vitoru com os produtores Ivan Banho e Ivan Gomes. Com esse trabalho, Vitoru apresentou-se em diversos centros culturais do Brasil e do exterior. A faixa “Casas Asas” teve seu pré-lançamento em Paraty pela programação do SESC na FLIP 2016 e, em outubro do mesmo ano, o cantor viajou ao Japão para o pré-lançamento do disco no VI Worldwide Uchinanchu Festival (Okinawa/Japão). O lançamento virtual está previsto para o dia 09 de junho de 2017.

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