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Arquivo NippoBrasil - Edição 037 - 28 de janeiro a 3 de fevereiro de 2000
 
Ojigi

(Fotos: Reprodução/Divulgação)

No mundo, há muitas maneiras de se cumprimentar: o aperto de mão, o beijo, ou mesmo encostar o nariz com outro, como os esquimós.

Georges Ferdinand Bigot, um caricaturista francês que visitou o Japão na Era Meiji, final do século 19, fez questão de desenhar o ojigi (cumprimento) de japoneses que se despediam na estação. Talvez parecesse estranho para os ocidentais o ato dos japoneses, que abaixavam suas cabeças repetidamente até a partida do trem.

O documento mais antigo que fala do ojigi é o Gishiwajinden, no século 3. Nele consta que, ao encontrar autoridades na rua, o povo cedia o caminho e prestava homenagem abaixando suas cabeças, ajoelhando-se e também batendo palmas. Além disso, entre as figuras de barro escavadas em mausoléus antigos, há algumas reproduzindo o ojigi.

Essa prática sempre representou a manifestação da obediência, ou seja, uma prova de respeito através da reverência com a cabeça e o desvio dos olhos.

Antigamente existia outra maneira de prestar homenagens, além do ojigi. Pessoas, ao se encontrar, batiam palmas com o intuito de evocar Deus para proteger o espírito da pessoa cumprimentada. Esse gesto é conhecido como “tamashiiburi” e mostra que existia o costume antigo de desejar a felicidade de seu companheiro.

Atualmente, o tamashiiburi ficou restrito aos templos, onde as pessoas batem palmas para Deus, e o ojigi se tornou o cumprimento comum na vida cotidiana do povo japonês

 
 

*Esta página foi elaborada pelos professores da Aliança Cultural Brasil-Japão,
especialmente para o NIPPO-BRASIL.
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